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No coração da Amazônia: as maravilhas do Parque Nacional de Anavilhanas

Enquanto hotéis sustentáveis nos ajudam a descansar em meio à natureza, passeios de barco e trilhas pela mata nos revelam as potentes belezas naturais da floresta. Bem-vindos à selva!

Os pássaros cantam aos montes quando os primeiros raios de sol se infiltram de fininho em meio à mata verde, assim como o coaxar dos sapos forma um coro quando cai a noite quente e estrelada. Com os sentidos aflorados, sentimos a temperatura da floresta em nossa pele, respiramos ar puro com cheirinho de terra e, talvez o mais importante, temos a oportunidade de nos desligarmos de uma vida corrida e apreciar a serenidade que a selva nos dá.

Assim é estar no meio da Amazônia, mais especificamente no Parque Nacional de Anavilhanas, segundo maior arquipélago fluvial do mundo. É como o coração da mata e da água que se estende por 100 km numa área de 350 mil hectares preenchida por 400 ilhas. Sob responsabilidade do ICMBio, a porta de entrada da área fica em Novo Airão, município distante cerca de duas horas e meio de carro – ou 50 minutos de hidroavião – da capital Manaus.

Durante as gravações do CNN Viagem & Gastronomia na Amazônia, acabei saindo da capital amazonense após uma imersão na gastronomia e na hotelaria local para

dar início a uma outra jornada mais ligada à floresta.

VEJA VÍDEO COMPLETO 

 

A partir de hidroavião, em que é possível olhar o emaranhado de ilhas lá de cima, pude aterrissar nas águas do Rio Negro e vislumbrar uma aventura no Parque Nacional de Anavilhanas que carrega apenas predicados: cenários inesquecíveis, hotéis sofisticados integrados à natureza, observação de animais, passeios de barco, trilhas, contato com as raízes indígenas e um merecido descanso.

Você pode fazer esse passeio tambem de barco, passando pelas ilhas, igapós e igarapés da região parando em diversas praias maravilhosas.

Existe no amazonas uma agência de aluguel de barcos e lanchas para você fazer esse passeio privativo com seus amigos e familiares.

Acesse: UNIVERTUR LOCAÇÃO DE LANCHAS E BARCOS 

Atividades na natureza

Quando falamos em Amazônia, uma das principais atividades por aqui é justamente este turismo de imersão na natureza – sempre com princípios de respeito e entendimento do nosso redor. Digo que a floresta é um chamado para fazermos um turismo sustentável e vivenciar uma experiência que nos deixa com os sentidos à flor da pele.

Curioso é notar que muitos brasileiros não conhecem a Amazônia ou não não possuem informações sobre seu acesso e turismo, ao contrário de muitos estrangeiros que desembarcam por aqui e ficam encantados com nossa biodiversidade. E repito: o turismo sustentável e consciente é uma das formas em que exigimos que tudo isso seja preservado.

Botos-cor-rosa, passeio de barco e praias de rio

O Parque Nacional de Anavilhanas foi instituído com o objetivo de preservar o arquipélago fluvial de mesmo nome. O local, sob responsabilidade do ICMBio, tem foco em harmonizar a relação das comunidades da região com ações sustentáveis – não é cobrada taxa nem autorização para entrarmos no parque.

Assim, um dos principais atrativos do parque é a interação com os botos-cor-rosa, ou botos-vermelhos, moradores das águas daqui. Eles são os maiores golfinhos de água doce do mundo, em que chegam a ter 2,5 metros e 200 kg de peso!

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Os hotéis de selva de Novo Airão mencionados acima oferecem passeios de barco que nos levam até pontos estratégicos para avistá-los de forma próxima, sempre com cautela e sem interferir em seu ecossistema . Na orla do município, inclusive, há o Flutuante dos Botos, onde podemos interagir com os carismáticos mamíferos aquáticos.

Os passeios de barco são bem comuns – brinco que o Rio Negro é como uma rodovia no Amazonas – e, geralmente, os barcos dos hotéis também chegam a oferecer refeições caprichadas a bordo. O calor desta região, em que as temperaturas médias anuais beiram os 27°C, faz com que tenhamos uma vontade imensa de pular nestas águas caudalosas para nos refrescarmos – foi o que fiz!

No caminho pelas águas do Rio Negro, o mais interessante é apreciar a vegetação – se viermos em épocas diferentes, conseguimos contemplar paisagens completamente distintas: na seca, vemos praias; no período da cheia, vemos a floresta alagada e os vários braços de água em que entramos de bote. É impactante notar os movimentos do rio e vê-lo realmente como algo vivo.

Assim, vale ressaltar que todas as épocas na Amazônia são especiais, mas possuem diferenças que contam na hora de planejar uma viagem. Com um clima bem quente e úmido o ano todo, o período entre junho e novembro é um pouco menos chuvoso, época em que aparecem as praias de areia branca pelo arquipélago. Já de dezembro a maio chove um pouco mais e podemos navegar pelos igapós – a floresta inundada, um cenário incrível para visitação.

Na seca, época em que pus os pés por aqui, não pensei duas vezes e também fiquei encantada com a formação das “praias”, com suas areias brancas e a água do rio – que parece um grande mar – logo em frente. É uma boa maneira de passar uma manhã ou tarde agradável com sombra e água fresca, onde se banhar acaba virando quase que uma necessidade por conta da temperatura.

Fonte: CNN  AMAZONIA 

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